quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

O CÂNCER DA HUMANIDADE

11 DEZEMBRO 2013

Desde os princípios da humanidade o homem sempre se degladiou pelo domínio absoluto sobre a sua especie.
Esta humana tendência condenatória atravessou os séculos impunemente assentando arrais na actualidade num país descaracterizado pela multi-racionalidade e prepotência capitalista sórdida de "salvador" da humanidade.
País de estranhos contrastes onde Maquiavel morreria de vergonha perante uma gigantesca oligarquia organizada que controla o mundo no seu quase todo. A inquietante e sórdida atitude deste grupo "indestrutível" e capaz de atrocidades inimagináveis contra si e contra todos é o câncer que mina e consome a humanidade.
O homem que se auto-mutila para apontar o dedo acusador a um seu igual culpabilizando-o da sua desgraça. Como é possível ao ser humano debitar tal ror de perfídia contra um seu igual? Ironicamente, cegos pelo
sonho de falsa "grandeza" ainda vivem seres humanos pensantes numa correria louca a engrossar as fileiras da sua economia capitalista e pérfida.
A natureza inocente é também nesse país vítima de manipulação transgénica que o mesmo pretende disseminar pelo mundo numa cobardia e atentado sem paralelo à mãe natureza e à humanidade.
O poder deste monstro, dono da guerra, da paz, da economia global ameaça assustadoramente a integridade dos restantes países deste mundo que é de todos e para todos e jamais satélites de super-potências.
Ao invés, a humanidade precisa ser lógica e atenta a esta ecatombe que estende livremente os seus tentáculos dominadores e assassinos sobre esta humanidade que deseja paz e liberdade neste último reduto que lhe resta.
Este auto-portento não é exemplo a seguir por ninguém, e os poucos que lhe resistem são severamente penalizados e obrigados a vergar aos seus interesses capitalistas e opressores sem qualquer resquício de humanidade. De igual forma são tratados aqueles que a sorte não bafejou, não deixando por essa condição de serem filhos dessa mesma nação com iguais direitos, vivendo numa miséria ofuscada onde em pleno século XXI ainda não tem água potável, electricidade, sofrem o flagelo do desemprego e discriminação impróprios desse país que se auto-proclama o mais democrata do mundo. Nesta assustadora realidade é imperativa a unidade dos povos na luta exequível contra este "dono" e monstruoso câncer da humanidade bloqueando o consumo dos seus produtos e à sua balofa economia numa justa e humana persistência de lutar por um mundo onde prevaleça a justiça e igualdade, e no qual um aperto de mãos seja prenúncio de fraternidade.

(Texto de opinião pessoal e colectivo
protegido por copyright )

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