15 JANEIRO 2014
"Quem dá "vende" e tira nasce-lhe uma giga".
Mais giga, menos giga, foram muitos os países movidos por interesses diversos a compor o arsenal químico que a Síria detinha e provavelmente ainda detém e é condenável.
Os "donos" do mundo, os U.S.A. venderam também eles armas químicas a facções Sirias que agora exigem de volta num aparatoso golpe de propaganda próprio das suas teorias da conspiração inocentes.
Um paradoxo!
Paradoxalmente, embarca-se "tudo" em navio (s) , dá-se uma ordem a um país que cede de cu ao léu, autorizando transbordos de materiais de altíssima perigosidade para a natureza e humanidade para de seguida serem destruidas em espaço "aberto" no mar.
Qualquer que seja a justificação científica dada pelos U.S.A. para a eliminação deste arsenal químico cai por terra perante as consequências nefastas que advém desses químicos contra a fragilidade da natureza já seriamente afectada deste pobre planeta em que vivemos e que os nossos descendentes vão herdar. Se a área para a "eliminação" destes químicos é necessária, então os U.S.A. tem a solução suprema nos seus desertos, mares, etc. Porque não o fazem? Porque existe a subserviência desta velhinha Europa perante este "gigante" de cócoras. Os desenrrascanços de uns poucos "espertos" são a desgraça visível de toda uma humanidade que paga mais cara a cada dia a factura da sobrevivência. Que futuro para a humanidade ? A resposta está nestes atentados infames de mentes doentias e preversas que jogam borda fora diariamente as basofias da sua impunidade global.
(Texto de opinião pessoal e colectivo protegido por copyright) ensaiosobrealucidez53blogspot.com
Desconhecemos em absoluto essa poluição quimica. Sabemos sim que a Siria de Bashar al-Assad nunca possuiu as armas quimicas descritas pelos Midias Ocidentais -- uma verdadeira obsessão Norte-americana, se recordarmos que invadiu o Irake de Sadam Hassam com o mesmo pretexto. Pornichet, 15/01/2016.
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