sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A SAÚDE VAI NUA

22 OUTUBRO 2013, 07:38 Todos os governos que se prezem de o ser contemplam nos seus orçamentos uma fatia razoável no capitulo da saúde. Em Portugal, e região Autónoma dos Açores, os legisladores "suponho que de saúde plena"concluiram que a doença é uma mera condição humana, não necessitando de grandes fatias do O.E. Seguindo este raciocínio somos um país, e uma região, prontos a exportar saúde, mais um benefício para engorda dos mesmos de sempre. Para estar doente, primeiro tem que ter saúde. Depois...bem, depois quem nos manda adoecer !? Numa perfídia hitleriana e não só, eleminem-se os doentes, e dêem-se alvíssaras aos que se mantém saudáveis. Quem adoece é um pesadelo para estes gajos, não basta o sofrimento quantas vezes atroz da doença, entramos num saco cheio de viboras, do qual é praticamente impossível sair sem ser ferrado com o pior dos venenos. A burocracia! Consultar o médico, será fundamental numa primeira abordagem à doença, seguem-se os meios de diagnóstico necessários para determinar a causa. Quando todos os exames não bastam, e a opinião clínica vai no sentido de uma deslocação ao exterior afim de obter resultados mais fiáveis, porque não existe na região equipamento clínico. Recomendo vivamente que se dedique por inteiro à teosofia ! Porquê, porque o nosso condicionalismo insular nos descrimina, porque se constroem hospitais sem condições de equipamento de diagnóstico puramente eleitoralistas, porque para estes gajos somos apenas e tão só o cu de Judas pré-histórico. As saídas ao exterior para exames ou tratamentos está condicionada de tal forma que se torna humanamente impossível de compreender, tratando-se de um bem tão precioso quanto o da saúde. Para quem elegeu este presidente do governo regional dos Açores, tem uma vaga solução, queixar-se ao próprio. Quem não o elegeu, vai ter mesmo que sucumbir porque as alternativas não são viáveis para todos os que nesta crise vivendo de um escasso salário, nunca conseguiram pagar a saúde a expensas próprias. Nesta calamidade governativa, brinca-se sem qualquer escrúpulo com o bem mais precioso que um ser humano pode ter. A saúde. Hoje meu, amanhã teu ! A unidade faz a força ! Para quando o despertar deste povo anestesiado pelo individualismo e o deixa andar que não é comigo ? Lutar contra estas leis impeditivas e discriminatórias para qualquer cidadão consciente é a palavra de ordem. Ninguém sabe como e quando adoece ! A saúde vai nua ! Se optar por escolher a sua própria doença escolha uma chiquerrima que está nos top's, vermes, de imediato fica a fazer parte deste clube governamental ! (Texto de opinião pessoal e colectivo )

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